Nota 6
Muito fraco.
Um filme cheio de clichê, história rasa, uma cópia mal feita do fabuloso "Eu Robô" do Will Smith.
E que final ridículo, o roterista devia está com preguiça no final, porque vai te imaginação fraca assim lá longe.
As pessoas estão vivendo remotamente a partir da segurança de suas casas por meio de substitutos robóticos - representações mecânicas fisicamente perfeitas e sensuais delas mesmas. É um mundo ideal no qual crime, dor, medo e consequências não existem. Quando o primeiro assassinato em anos abala esta utopia, Greer, um agente do FBI, descobre uma grande conspiração por trás do fenômeno da substituição e precisa abandonar seu próprio substituto e arriscar sua vida para desvendar o mistério.
haha o cartaz já me lembrou Eu, Robô
ResponderExcluir