quarta-feira, 4 de novembro de 2009

O Exterminador do Futuro: A Salvação

Nota 7
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Faltou pouco, muito pouco pra ser um grande filme, McG falou, argumentou, mas não conseguiu realizar uma obra prima, mas mesmo assim o filme não é ruim, pelo contrário é uma boa diversão e vale seu ingresso no cinema.
Com efeitos especiais e sonoros de ultima geração, o filme até que empolga, mas ele é muito frio, falta aquele sentimento dos filmes anteriores. Mas o grande problema do filme mesmo é a falta de experiência do diretor com produções desse porte, que deixou John Connor como quase um coadjuvante de Marcus Wright, um robô que acha que é humano. No final a gente fica com aquela sensação, foi só isso, mas esse é imensamente superior ao desastroso "O Exterminador do Futuro 3 - A Rebelião das Máquinas". Espero que eles melhorem nos próximos filmes.

No prólogo, conhecemos um dos protagonistas deste, Marcus Wright (Sam Worthington), um condenado a morte que acaba por doar seu corpo à ciência, mais precisamente para a malfadada companhia Cyberdyne. Anos se passam e embarcamos na trama principal do filme, que se passa em 2018, em um mundo devastado desde que a rede Skynet ganhou autonomia e declarou a guerra das máquinas contra os humanos.

O profetizado líder da Resistência, John Connor (Christian Bale), está em uma luta desesperada para conter o avanço dos inimigos enquanto luta contra o ceticismo do Comando Central humano. Em um conflito que parece perdido, as máquinas se utilizam de várias armas para acabar com a humanidade, dentre eles os exterminadores T-600, meio desajeitados, mas mortais. O exército da Skynet, em uma nova jogada, começou a sequestrar humanos para se utilizar destes como matéria-prima para os vindouros T-800, os quais Connor conhece muito bem de sua juventude.

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