segunda-feira, 2 de maio de 2011

A Sétima Alma

Nota 4
Exagerado, tosco, forçado e totalmente desnecessário, muito longe de ser um bom suspense juvenil, “A Sétima Alma” deveria ser apenas um comercial de doação de sangue da sua cidade ou um filme feito por vampiros, pelo seu banho de sangue que vemos na tela.

Um elenco desconhecido e terrivelmente ruim, todos com cara de canastrões e atuações iguais ou até piores que todo o elenco da malhação.

Se o objetivo do filme era ser tosco Wes Craven, o diretor da franquia “Pânico”, conseguiu o seu objetivo, mas o que me deixa nervoso é que o filme foi vendido como um suspense pesado e não foi isso que eu vi em nenhum momento.




Na pacata cidade de Riverton, existe uma lenda que conta a história de um serial killer que jurou que voltaria para matar sete crianças nascidas da noite ele morreu. Agora, 16 anos depois, as pessoas estão desaparecendo novamente. Ou o psicopata foi reencarnado como um dos sete adolescentes, ou ele sobreviveu à noite em que ele foi deixado para morrer. Apenas uma das crianças sabe a resposta. Adam "Bug" Heller (Max Thieriot) deveria morrer na noite sangrenta em que seu pai enlouqueceu. Desconhecendo a crimes terríveis de seu pai, ele tem sido atormentado por pesadelos desde que ele era um bebê. Mas se Bug esperanças para salvar seus amigos do monstro que voltou, ele deve enfrentar um mal que não vai descansar ... até que ele termine o trabalho que começou no dia em que nasceu.

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