quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Tron – O Legado

Nota 9,5
O surpreende “Tron – O Legado” entrou na minha lista dos 5 melhores filmes do ano, o que estou querendo dizer com isso é que “Tron” é sem duvida o “Matrix” de 2010, e eu não estou exagerando nem um pouco.

O visual e as cenas de ação do filme são sensacionais, apesar do 3D ser muito fraquinho, o figurino mistura preto com azul, branco, vermelho e laranja dando um clima futurístico pro “Cyber espaço”. As cenas com as motos e com as naves são um espetáculo a parte, e são as únicas que tem o 3D no filme.

O filme ainda tem um tom filosófico que abrange em certas partes a religião católica, Flynn dentro do “Cyber espaço” é considerado uma divindade, o deus criador.

“Clu” o vilão do filme é um dos pontos altos do filme, com a mesma tecnologia usada no filme “O Curioso Caso de Benjamim Button”, ele rouba a cena em todos os momentos que aparece na tela, o jovem Jeff Bridges e o velho juntos é uma das melhores cenas do filme, e a sua motivação é muito bem explorada durante o filme.

“Tron – O Legado” é uma continuação do filme “Tron – Uma Odisseia Eletrônica” de 1982 que a historia era “O programador de jogos Flynn (Jeff Bridges) é demitido do conglomerado tecnológico ENCOM quando Dillinger (David Warner), um colega ambicioso, rouba seus projetos para jogos para ascender na empresa. Com a ajuda do poderoso Programa Controle Mestre – ou PCM -, Dillinger começa a ter mais e mais influência na companhia.
As ambições do PCM amentam de maneira desenfreada, colocando os mundos real e virtual em sério risco. Com a ajuda do certinho Alan (Bruce Boxleitner) e de sua ex-namorada Lora (Cindy Morgan), Flynn tenta recuperar o que é seu de direito, mas acaba indo parar no mundo virtual como um joguete para o PCM, tendo como sua única esperança o heróico programa de segurança desenvolvido por Alan, Tron (também vivido por Boxleitner). Agora, usuário e programa são a única esperança dos dois mundos.”
Sam Flynn (Garrett Hedlund), o filho de 27 anos de Kevin Flyn (Jeff Bridges), pesquisa sobre o desaparecimento de seu pai e acaba sendo sugado para o mesmo mundo de programas ferozes e jogos "gladiatoriais" no qual seu pai vive há 25 anos. Junto da fiel confidente de Kevin (Olivia Wilde), pai e filho embarcam em uma jornada de vida ou morte por um universo cibernético que se tornou muito mais avançado e perigoso.

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